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Objetivos

  • Compreender a influência das culturas e o papel da escola na produção das identidades corporais

  • Conhecer as concepções de ensino de Educação Física e relacioná-las às identidades que pretendem produzir

  • Contextualizar a Educação Física cultural a partir dos seus campos de inspiração

  • Compreender as noções de tematização, problematização e desconstrução adotadas pela Educação Física cultural

  • Justificar a importância dos princípios ético-políticos da Educação Física cultura

  • Caracterizar as situações didáticas da Educação Física cultural

  • Reconhecer a singularidade dos conteúdos da Educação Física cultural

  • Planejar, desenvolver e avaliar intervenções didáticas pautadas na Educação Física cultural (exclusivamente para os/as matriculados/as na disciplina EDM0337 - Metodologia do Ensino de Educação Física)

Situações didáticas

  • Assistência às videoaulas

  • Leitura da bibliografia básica

  • Realização e envio das atividades sugeridas (para o e-mail gpef@usp.br)

  • Participação das conversas virtuais (livre escolha)

                         

Segunda-feira - 21h às 22h ou

Terça-feira - 21h às 22h ou

Quarta-feira - 16h às 17h ou 21h às 22h

Para acessar a sala, clique aqui

Atividades avaliativas

  • Análise individual de um dos relatos de experiência abaixo mediante o confronto com o referencial epistemológico e metodológico da Educação Física cultural.

 

BONETTO, P. X. R. Brincadeiras de desenhos animados: Barbie, Susy, Hot Wheels e Pokemón. EMEF Olavo Pezzotti. São Paulo, SP. Relato completo

GOMES, C. A. O. Dançando na escola: do balé das meninas ao inseto dos infernos do funk. EPG Gianfrancesco Guarnieri. Guarulhos, SP. Relato completo

IRIAS, E. A. Jiu-jítsu na EPG Manuel Bandeira. EPG Manuel Bandeira. Guarulhos, SP. Relato completo

MONTEIRO, H. C. F. Corpo de dança: quem pode dançar? Colégio Guaiaúna. São Paulo, SP. Relato completo 

 

SOUZA, L. R. S.; AUGUSTO, C. A. Basquetebol: entre faltas, estratégias e relações de gênero. EE Heidi Alves Lazzarini. São Paulo, SP. Relato completo

Observaremos se a análise:

a) reconhece os campos teóricos que possam ter inspirado o/a professor/a autor/a do relato

b) identifica os princípios ético-políticos que agenciaram o/a professor/a na definição do tema e no planejamento das situações didáticas

c) sinaliza as situações didáticas desenvolvidas pelo/a professor/a ao longo da intervenção

d) indica os conhecimentos (conteúdos) acessados pelas crianças ao longo da tematização

e) justifica todas as opções acima com base na bibliografia do curso

Observação: enviar a análise em documento em word para que seja possível inserir comentários na devolutiva.

  • Produção ou apresentação de um relato de experiência (escrito ou em vídeo) (exclusivamente para os/as matriculados/as na disciplina EDM0337 - Metodologia do Ensino de Educação Física)

Observação: no caso de relato escrito, enviar documento em word para que seja possível inserir comentários na devolutiva.

Semana 01 - 14/09 a 18/09

Apresentação do curso - Videoaula 1

Atividade 01 - Assista ao vídeo "Meu corpo é político: documentário premiado que expõe a diversidade de gênero" e encaminhe suas considerações por e-mail acerca do papel  da arte na produção e veiculação de representações sobre o corpo. (Enviar até 20/09)

Semana 02 - 21/09 a 25/09

A produção cultural do corpo - Videoaula 2

FONTANA, R. A. C. O corpo aprendiz. In: RUBIO, K.; CARVALHO, Y. M. (Orgs.). Educação Física e ciências humanas. São Paulo: Hucitec, 2001.

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Atividade 02 - Inspirada/o na narrativa de Roseli Fontana e nos conceitos abordados na videoaula, relate uma experiência pessoal que no seu entender influenciou na produção da sua identidade corporal. (Enviar até 27/09)

Semana 03 - 28/09 a 02/10

A produção da identidade corporal - Videoaula 3

KONDRATIUK, C. C. Juventude e beleza ao alcance de todas: análise dos discursos midiáticos sobre o corpo feminino. Revista Intersecções: revista de estudos sobre práticas discursivas e textuais, Jundiaí, v. 3, p. 170-188, 2013.

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GOELLNER, S. V. A produção cultural do corpo. In: LOURO, G. L.; NECKEL, J. F. e GOELLNER, S. V. Corpo, gênero e sexualidade: um debate contemporâneo na educação. Petrópolis: Vozes, 2003.

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Atividade 03 - Após ler os textos e assistir à videoaula e ao Episódio 1 - Periféricu, problematize a produção da identidade corporal. (Enviar até 04/10)

Semana da Educação - 05/10 a 09/10

 

Semana 04 - 13/10 a 16/10

Pedagogias do corpo - Videoaula 4

CESAR, M. R. A. DUARTE, A. Governo dos corpos e escola contemporânea: pedagogia do fitness. Educação & Realidade. Porto Alegre, v. 34, nº 2, p. 119-134, Mai-Ago/2009.

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​REIS, C, D; PARAÍSO, M. A. A constituição de corpos guerreiros em um currículo escolar. Educação & Realidade, Porto Alegre, v. 38, n. 4, p. 1243-1266, out./dez. 2013.

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Atividade 04 - Considerando os conceitos foucaultianos mobilizados pelas autoras e autor das pesquisas acima, analise os discursos favoráveis à retomada das aulas presenciais nas escolas brasileiras. (Sugere-se o envio  até 19/10)

* Solicita-se que a atividade seja encaminhada no corpo do e-mail.

Semana 05 - 19/10 a 23/10

Concepções de ensino de Educação Física - Videoaula 5

AGUIAR, C. A. O ensino de Educação Física: dos métodos ginásticos à perspectiva cultural. In: NEIRA, M. G. Educação Física cultural. São Paulo: Blucher, 2016. Clique aqui

Atividade 05 - Tomando como referências a videoaula e o texto recomendado para leitura, identifique as concepções de ensino de Educação Física representadas nos  vídeo listados abaixo. (Sugere-se o envio até 26/10)

* Solicita-se que a atividade seja encaminhada no corpo do e-mail.

                   Concepção

a) Vídeo - ___________

b) Vídeo - ___________

c) Vídeo - ___________

d) Vídeo - ___________

e) Vídeo - ___________

f)  Vídeo - ___________

g) Vídeo - ___________

Semana 06 - 26/10 a 30/10

Concepções de ensino de Educação Física - Videoaula 6

NUNES, M. L. F.; RUBIO, K. O(s) currículo(s) da Educação Física e a constituição da identidade de seus sujeitos. Currículo sem Fronteiras, v. 8, n. 2, p. 55-77, jul./dez., 2008.

Clique aqui

Atividade 06 - Após ler o texto e assistir à videoaula, identifique no relato de experiência Jongo: uma roda pela igualdade os elementos da perspectiva cultural da Educação Física que a vinculam à formação de identidades solidárias. Sugere-se a redação em itens.  (Envio até 03/11)

Semana 07 - 03/11 a 06/11

Campos de inspiração da Educação Física cultural - Videoaula 7

SILVA, T. T. Teorias pós-críticas. In: Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. Belo Horizonte: Autentica Editora, 2015. p. 85-109.

Clique aqui

Atividade 07 - Identifique o campo teórico que possa ter inspirado o/a professor/a em apenas uma das experiências relatadas abaixo. Justifique o seu posicionamento. Preferencialmente, realize a atividade em dupla e encaminhe-a até o dia 09/11.

Relato de Experiência 1

Relato de Experiência 2

Relato de Experiência 3

Relato de Experiência 4

Semana 08 - 09/11 a 13/11

Campos de inspiração da Educação Física cultural - Videoaula 8

SILVA, T. T. Teorias pós-críticas. In: Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. Belo Horizonte: Autentica Editora, 2015. p. 111-137.

Clique aqui

Sugestão: Para entender a Pós-Modernidade e o Pós-Modernismo assista ao vídeo

Atividade 8 - Identifique o campo teórico que possa ter inspirado o/a professor/a em apenas uma das experiências relatadas abaixo. Justifique o seu posicionamento. Preferencialmente, realize a atividade em dupla e encaminhe-a até o dia 16/11.

Relato de Experiência 1

Relato de Experiência 2

Relato de Experiência 3

Relato de Experiência 4

Semana 09 - 16/11 a 19/11

A tematização, problematização e desconstrução na Educação Física cultural

Videoaula 9

SANTOS, I. L. Tematização e problematização: pressupostos freirianos no currículo cultural da educação física. Pro-Posições,  Campinas ,  v. 30,  e20160168, 2019.

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Atividade 9 - Assista ao vídeo "Tematizando a dança do passinho" e identifique as atividades que constituem a tematização e as situações de problematização/desconstruçãoPreferencialmente, realize a atividade em dupla e encaminhe-a até o dia 23/11.

Semana 10 - 23/11 a 27/11

Princípios ético-políticos da Educação Física cultural - Videoaula 10

BONETTO, P. X. R. A escrita-currículo da perspectiva cultural da Educação Física: por que os professores fazem o que fazem? Educação. Santa Maria. Revista Educação. Santa Maria. v. 44, p. 01-23, 2019.

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NEIRA, M. G. Definição do tema e planejamento das situações didáticas. In: Educação Física cultural: inspiração e prática pedagógica. 2a. Ed. Jundiaí: Paco Editorial, 2019. p. 43-57.

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Atividade 10 - Após assistir à apresentação do relato de experiência de estágio da Nathalia ou da Isabella durante uma das conversas virtuais desta semana, identifique o(s) princípio(s) ético-político(s) que possa(m) tê-la agenciado. Justifique o seu posicionamento e emita uma opinião acerca da tematização realizada. Sugere-se o envio até o dia 30/11.

Semana 11 - 30/11 a 04/12

Situações didáticas da Educação Física cultural - Videoaula 11

NEIRA, M. G. Desenvolvimento das situações didáticas. In: Educação Física cultural: inspiração e prática pedagógica. 2ª Ed. Jundiaí. Jundiaí: Paco Editorial, 2019. p. 59-79.

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Atividade 11 - Leia os fragmentos a seguir extraídos de relatos de experiência de professores que afirmam colocar em ação a Educação Física cultural.

Fragmento 01

Retomando um pouco as primeiras aulas, observei três alunos estrangeiros recém-chegados ao Brasil, um de Angola, outro da Síria e uma aluna da Bolívia. Perguntei para eles sobre a Educação Física e as brincadeiras que costumavam brincar. Ainda muito tímidos (no caso do aluno sírio entendendo pouco português), disseram que faziam as mesmas brincadeiras que aqui no Brasil, citaram apenas: futebol, pega-pega e esconde-esconde. Naquele momento, quando o aluno angolano falou, algumas crianças ficaram muito curiosas, uns perguntaram onde era a África, outros perguntaram se lá existiam leões, bichos perigosos e se lá todas as pessoas eram “bem pretas” como o colega. Foi uma verdadeira enxurrada de dúvidas, a maioria delas baseadas em conhecimentos bastante estereotipados sobre o continente africano. A partir deste episódio, comecei a imaginar que uma experiência com práticas corporais africanas pudesse ser adequada tanto para ampliar o olhar daquelas crianças em relação ao novo colega e sobre a cultura africana, quanto para empreender uma prática pedagógica influenciada pela descolonização curricular.  Desse modo, conforme as aulas iam acontecendo, comecei a pesquisar brincadeiras de origem africana. Encontrei um excelente material produzido na Universidade Federal do Pará, uma apostila de jogos infantis africanos e afro-brasileiros.  Passados quase dois meses que estávamos tematizando as brincadeiras que eles já conheciam, um dia levei o mapa político do continente africano e algumas anotações com o nome, regras e país de origem das brincadeiras que havia pesquisado. Nesta aula, mostrei para os alunos a Angola, país que nosso colega de sala havia nascido. Vimos também a enorme quantidade de países deste continente, conversamos um pouco sobre os negros brasileiros que são descendentes diretos de pessoas que foram trazidas de lá. (GONÇALVES, T.; DUARTE, L. C. Tematizando as brincadeiras africanas na EMEI Nelson Mandela. São Paulo, SP. Relato completo)

Fragmento 02

Ao chegarem no pop, algumas crianças citaram a Pabllo Vittar, prontamente o Daniel disse que a odiava, pois se tratava de um homem vestido de mulher, e repetiu por diversas vezes que ela “não era de Deus”. Algumas crianças foram contra sua fala, dizendo que todas as pessoas eram de Deus, outras concordaram com o Daniel, e complementaram com falas como: “ele é uma bicha louca”, “um viadão”. Na vivência, como era esperado por mim, houve muita vergonha por parte das crianças, alguns meninos que se arriscavam a dançar eram taxados de “bichinhas” por outros que não dançavam, e quando eram músicas da Pabllo Vittar, o Daniel e o Gustavo tapavam seus ouvidos para não escutarem as músicas. Na aula seguinte, levantei os pontos citados para a turma, a questão da vergonha foi tratada pelas crianças como algo normal, porque dançar na escola era diferente de dançar em casa, ou em uma festa. Já sobre os xingamentos por parte dos meninos, surgiu a questão de que homem que rebola muito é boiola, e que dançar é coisa de menina. O Kaique logo respondeu que não devemos chamar ninguém de boiola ou de bicha, e sim de homossexual. Ao perguntar para o Daniel e o Gustavo a ação de tapar os ouvidos quando ouviram música da Pabllo Vittar, eles disseram não gostar dela. O Vanderlan citou que isso era preconceito por ela ser transexual, e que todos podem dançar, pois isso não diz se uma pessoa é homossexual ou não. Perguntei para ele o que seria uma pessoa transexual, ele respondeu o seguinte: “é uma pessoa que nasce homem ou mulher, mas que por dentro, sente que é o contrário”. Nessa conversa, a Thabata perguntou o que era pop, e a turma sugeriu outros espaços para que pudéssemos realizar a vivência, como a quadra e o anfiteatro da escola. Realizei as anotações dessas falas para que posteriormente, pudéssemos retornar a dialogá-las. Para dar conta das questões de gênero que surgiram na turma, levei vídeos sobre a homofobia, depoimento de pessoas que assumiram a homossexualidade, e uma reportagem sobre uma pessoa homossexual que foi assaltada, pediu ajuda e acabou sendo agredida por ser gay. Cada leitura realizada pela turma era acompanhada de explicações e muito diálogo acerca das falas colhidas no começo do trabalho, pois pontuei para a turma que sentimentos como o ódio e a raiva causavam reações como as observadas nos vídeos. Muitas crianças perguntavam se eram verdade os depoimentos, muitas sentiam tristeza a cada fala sobre a violência que as pessoas homossexuais sofriam, e outras questionavam o que significavam termos que apareciam nas falas (lésbica, travesti, transfobia) e sempre tentava deixá-las responder, intervindo e dando minha representação somente após ouvir as crianças. A maioria da turma também foi contra toda a violência sofrida pela pessoa homossexual, dizendo que era necessário ter mais respeito com a orientação sexual de cada uma. (SANTOS, L. A. “A Pablo Vittar não é de Deus”: desconstruindo questões de identidade de gênero na dança pop. EMEF Raimundo Correia. São Paulo, SP. Relato completo)

Fragmento 03

Uma das estudantes com deficiência intelectual teve dificuldades de compreender que era uma competição individual, pois não foi utilizado coletes como na aula anterior. Isso nos mostra que em alguns casos os usos de determinados itens nas aulas são importantes para a melhor compreensão dos estudantes com deficiência e não afetariam a realização das atividades. Para os estudantes com deficiência não foi necessária nenhuma adaptação na atividade, apenas uma orientação no momento em que eles realizavam as tacadas, demonstrando em qual arco deveriam tentar acertar a bolinha ou em algumas turmas a colocação de setas no chão indicando qual era o percurso. Esse tipo de recurso não ajudou apenas os estudantes com deficiência, muitos estudantes que não haviam compreendido a ordem correta dos gates também foram ajudados. Isso é importante, pois quando realizamos alguma flexibilização visando garantir a participação das pessoas com deficiência, não supomos que algumas pessoas sem deficiência também utilizarão desse suporte, dessa forma, entendemos que essas flexibilizações não são para os estudantes com deficiência, mas para todos que necessitam de mais suporte independente da sua condição física ou intelectual. A Gracinha, apesar da dificuldade de segurar o taco (ela tem uma deficiência física que inclui má formação nos dedos da mão) e de ficar em pé, acertou praticamente todas as tacadas de primeira e os demais estudantes ficaram surpresos. As estudantes que usam cadeiras de rodas também estavam conseguindo acertar. No caso da Dona Mara, uma senhora com deficiência múltipla, que não tem os movimentos dos braços, nós posicionávamos o taco em sua mão e empurrávamos a cadeiras para que assim o taco acertasse a bolinha e a bolinha fosse em direção ao buraco. Em todas as vezes que ela acertou o buraco o sorriso dominou o seu rosto. Apesar de não se movimentar, e de falar pouco e com muita dificuldade, as suas expressões revelavam a satisfação em participar das aulas. (MARTINS, J. C. J. Como as práticas corporais permeiam os espaços escolares e o cotidiano dos estudantes da EJA? O Golfe adentra à escola. CIEJA Aluna Jéssica Nunes Herculano. São Paulo, SP.  Relato completo)

Fragmento 04

Os alunos assistiram a um vídeo sobre brincantes de maracatu rural e desafiei-os com as seguintes questões: O que vocês pensam ao ver essas imagens? O que é isso para vocês? O que vocês sabem a respeito disso? Conhecem alguém que brinca maracatu? Existe essa prática no seu bairro? Aos poucos, os estudantes se encorajaram. O uso do termo é proposital, porque na trajetória escolar não é muito comum o exercício de fala para exteriorizar aquilo que se está pensando. Essa seria uma ótima possibilidade para exercitar o dissenso, o debate e a discordância; é um processo lento e gradativo, mas, mesmo assim, necessário. Dos poucos estudantes que tiveram vontade de falar, um deles disse que para ele maracatu era coisa do demônio. Durante a conversa, outros olhavam para baixo e ficavam em silêncio, alguns murmuravam expressões como: “O sangue de Jesus tem poder!” e “Eu não vou estudar essas coisas do demônio, não!”. (NEVES, M. R. O maracatu nas aulas de Educação Física: Exu, macumba e outras significações,  o sangue de Jesus tem poder! CIEJA Campo Limpo, São Paulo, SP. Relato completo)

Agora, identifique as situações didáticas desenvolvidas e justifique a resposta. Considere que nesta semana estudamos o mapeamento, a vivência, a leitura da prática corporal e a ressignificação (sugere-se o envio até o dia 07/12):

Fragmento 1 / nome da situação didática / justificativa breve

Fragmento 2 / nome da situação didática / justificativa breve

Fragmento 3 / nome da situação didática / justificativa breve

Fragmento 4 / nome da situação didática / justificativa breve

Semana 12 - 07/12 a 11/12

Situações didáticas da Educação Física cultural - Videoaula 12

MÜLLER, A. Avaliação e registro no currículo cultural da Educação Física. Estudos em Avaliação Educacional, São Paulo, v. 29, n. 72, p. 774-800, set./dez. 2018.

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Atividade 12 - Após assistir à apresentação do relato de experiência das professoras Aline ou Marina ou Eloá ou do professor Flávio, durante uma das conversas virtuais desta semana (cronograma abaixo), identifique as situações didáticas. Justifique o seu posicionamento. Sugere-se o envio até o dia 14/12.

07/12 - 21h - Aline Nascimento - Brincadeiras da quarentena - Vídeo

08/12 - 21h - Marina Basques - Tematizando o futebol na EMEI Nelson Mandela - Vídeo

09/12 - 16h - Eloá Araújo - Boxe no Capão - Vídeo

09/12 - 21h - Flávio Nunes - Transmutando as performances dos corpos - Vídeo

Semana 13 - 14/12 a 18/12

Conteúdos na Educação Física cultural - Videoaula 13

NEIRA, M. G. Os conteúdos no currículo cultural da Educação Física e a valorização das diferenças: análises da prática pedagógica. Revista e-Curriculum, São Paulo, v. 18, n.2, p. 827-846 abr./jun. 2020. 

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Atividade 13 - Após assistir à apresentação do relato de experiência de sua preferência (cronograma abaixo), identifique os conhecimentos acessados pelas/os estudantes. Explique como esses conhecimentos se conectam. Sugere-se o envio até o dia 21/12.

14/12 - 21h - Leandro Souza - Dominó: sorte, azar e estratégia - Vídeo

15/12 - 21h - Pedro Bonetto - Samba na Educação Física escolar - Vídeo

16/12 - 16h - Marcos Ribeiro - Diferentes significações sobre o k-pop - Vídeo

16/12 - 21h - Felipe Quaresma - Bicicleta em meio aos fluxos de conhecimentos e afetos - Vídeo

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